A divulgação de mais um indicador econômico confirma que o Brasil está retomando o caminho do desenvolvimento com as ações do governo Lula. O Índice SumUp do Microempreendedor (ISM), que monitora a atividade econômica dos micro e pequenos negócios brasileiros, atingiu 107,87 pontos em junho, representando um aumento de 6,09% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 1,25% em comparação com maio de 2024. O índice é calculado pela SumUp, empresa especializada em máquinas de cartão.
Este é o quinto aumento consecutivo, refletindo a melhoria da economia no período, segundo Lilian Parola, diretora de mercados de capitais da SumUp para a América Latina.
“Temos observado vários indicadores econômicos em níveis animadores, especialmente o desemprego, que está em queda. Com mais pessoas trabalhando, o consumo e a atividade econômica aumentam”, afirmou Lilian.
Nas redes sociais, a presidenta nacional do PT, Gleisi Hoffmann, elogiou os resultados, destacando tanto o indicador econômico quanto outro relacionado à saúde. “É o Brasil de Lula cuidando da saúde e da economia popular, para o bem do país e a frustração dos pessimistas”, comemorou.
Por regiões
Analisando os dados por estados, São Paulo (105,72 pontos), Rio de Janeiro (106,26), Ceará (105,99) e Minas Gerais (99,61) apresentaram alta em junho. Em contrapartida, a Bahia (96,14) teve uma queda de 6,29% em relação ao mesmo mês do ano passado.
O ISM é calculado a partir de um método econométrico que leva em consideração fatores como sazonalidade, diferenças demográficas do país, participação de cada estado no PIB, e o volume de vendas processadas pelos produtos da SumUp. Embora avalie o comportamento dos empreendedores atendidos pela SumUp, a ampla distribuição geográfica desses clientes permite a mensuração da atividade econômica dos micro e pequenos empreendedores do Brasil como um todo.
No rumo certo
Os resultados do Índice SumUp do Microempreendedor (ISM) refletem o sucesso das políticas econômicas do governo Lula, que beneficiam todos os segmentos da população, desde famílias de baixa renda e trabalhadores, até pequenos e grandes empresários.
Um exemplo importante é o programa de renegociação de dívidas Desenrola Pequenos Negócios, lançado em 13 de maio pelo Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, em parceria com o Ministério da Fazenda.
Dados da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) mostram que, até o final de junho, o volume de negociações concluídas ultrapassou R$ 2,1 bilhões. Foram beneficiados 60.864 Microempreendedores Individuais (MEIs) e micro e pequenas empresas em todo o país, um aumento de 26% nos contratos negociados em comparação com a semana anterior, em meados de junho.
Para negociar a dívida, o devedor deve contatar a instituição financeira credora, que oferece descontos de até 90% do valor pendente, além de parcelamentos mensais a partir de R$ 10 para a quitação da dívida.
Ao mesmo tempo, os micro e pequenos negócios se beneficiam do aumento do consumo das famílias, assim como as grandes empresas e a indústria.
Entre os principais fatores que impulsionam o crescimento das vendas estão a significativa redução do desemprego e as políticas de geração de renda, como a retomada do ganho real do salário mínimo, a ampliação da faixa de isenção do imposto de renda para quem ganha até dois salários mínimos, a igualdade salarial entre homens e mulheres, além de programas assistenciais como o Bolsa Família.