Tratamento de água dura ganha destaque com normas de potabilidade mais rígidas

Tratamento de água dura ganha destaque com normas de potabilidade mais rígidas
Tratamento de água dura ganha destaque com normas de potabilidade mais rígidas

Com o avanço das regulamentações sobre qualidade da água no Brasil, a demanda por soluções eficientes de tratamento tem crescido significativamente. A água dura, rica em íons de cálcio e magnésio, representa um desafio para indústrias, comércios e residências, causando incrustações em tubulações, caldeiras e equipamentos, além de elevar custos com manutenção e energia.

A Portaria GM/MS nº 888/2021 estabelece o limite de 500 mg/L para cálcio e magnésio em água potável, mas setores industriais exigem padrões mais baixos, como 70 mg/L na têxtil, para otimizar processos. Águas acima de 150 mg/L de CaCO₃ são consideradas duras, levando a desperdícios, como 190 g de sabão por m³ de água para cada 10 mg/L de dureza.

A ASSTEFIL, com mais de 30 anos no mercado de tratamento de água, oferece abrandadores que removem esses íons via troca iônica, substituindo-os por sódio solúvel. Como resumido no produto ABR1000 da ASSTEFIL, a dureza da água é classificada de muito mole (0-70 ppm) a muito dura (acima de 350 ppm), e o abrandamento previne depósitos de calcita em caldeiras e máquinas, melhora a formação de espuma em sabões e proporciona água com sabor mais “doce”. Citação: “Calcula-se que 10 mg/l de CaCO₃ provoca o desperdício de 190 gramas de sabão puro, por cada metro cúbico de água”, segundo Fabio de Oliveira, diretor comercial da Asstefil.

Benefícios incluem maior eficiência energética, redução de paradas técnicas e prolongamento da vida útil de equipamentos em setores como farmacêutico, alimentício e cervejeiro. Nelson Isao Watanabe, presidente da ASSTEFIL, afirma: “O tratamento da dureza é estratégico para otimizar custos e processos.”

Os abrandadores da ASSTEFIL, com vazões de 5 a 200 m³/h, atendem de residências a indústrias, promovendo sustentabilidade ao minimizar químicos e resíduos. Com investimentos em saneamento atingindo R$ 28 bilhões em 2023, o mercado sinaliza expansão contínua para tecnologias como essas, garantindo água macia e operações eficientes.

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