A revista “The Economist” expressa confiança no novo governo liderado por Lula (PT) em relação à economia.

A revista inglesa ‘The Economist’ publicou um texto, na quinta-feira (26), em que revela confiança no novo governo Lula (PT) a respeito da economia. Segundo a publicação, com a posse do petista agora em janeiro, “as perspectivas econômicas do Brasil estão melhorando”.

A matéria cita uma série de fatores internacionais, que combinados os anúncios feitos pelo novo governo, podem facilitar o fluxo econômico do país nos próximos anos. No texto, a revista fez uma espécie de comparativo entre os dois momentos em que Lula governou o Brasil e aponta que o cenário econômico do início dos anos 2000 não se repetirá ao longo do terceiro mandato do petista. Para a ‘The Economist’, o sucesso econômico dos mandatos anteriores foi resultado de uma combinação de fatores, “como demanda crescente pelas exportações de commodities do Brasil, baixas taxas de juros globais e dólar em queda”. O diagnóstico inicial sobre o terceiro mandato, segundo a revista, era trágico, constituído por elementos globais e domésticos.

No plano internacional, as projeções eram de “fraco crescimento global, queda dos preços das commodities e aumento das taxas de juros”; Internamente, Lula começaria o novo governo herdando uma crise política com os ataques à democracia, os impactos da pandemia na economia e os problemas econômicos herdados ainda do governo Dilma Rousseff. A provável conclusão diante deste quadro, segundo a revista, era de é “um mau momento para Lula retornar à presidência”. Quase um mês após a posse, a realidade é diferente dos que as previsões desenhavam e a revista conclui que o momento de Lula “não parece tão infeliz”.

O que fundamenta esta interpretação é a expectativa com a redução da taxa da inflação no mundo, a resistência da América e da Europa diante de uma provável recessão e o relaxamento da política de “covid zero” na China animam os mercados globais, favorecendo o Brasil. Além disso, a ‘The Economist’ acredita que o preço das commodities e a retomada das negociações do acordo entre Mercosul e União Europeia reacendem novos horizontes para o país.

Este panorama leva a revista a concluir que as perspectivas econômicas são mais positivas, embora com o cenário desafiador. Ao analisar a experiência de Lula no comando do Brasil, a revista conclui que “também está ficando mais fácil ver como ele pode polir ainda mais sua reputação de timing excepcionalmente bom”.

A revista “The Economist” expressa confiança no novo governo liderado por Lula (PT) em relação à economia. Segundo a publicação, com a posse do petista em janeiro, “as perspectivas econômicas do Brasil estão melhorando”. A matéria menciona fatores internacionais combinados com anúncios do governo que podem impulsionar a economia do país nos próximos anos. A revista faz uma comparação entre os dois períodos anteriores de governo de Lula e afirma que o cenário econômico não será o mesmo neste terceiro mandato.

O sucesso econômico dos mandatos anteriores foi resultado de fatores como a demanda crescente por commodities brasileiras, baixas taxas de juros globais e queda do dólar. O início deste governo foi visto como trágico, com projeções de fraco crescimento global, queda de preços de commodities e aumento de taxas de juros. No entanto, a revista conclui que o momento de Lula “não parece tão infeliz” devido à expectativa de redução da inflação global, resistência de América e Europa a uma recessão e relaxamento da política “covid zero” na China.

Além disso, o preço de commodities e a retomada de negociações do acordo UE-Mercosul reacendem perspectivas econômicas positivas, apesar de desafiantes. Ao analisar a experiência de Lula, a revista conclui que “é ficando mais fácil ver como ele pode polir ainda mais sua reputação de timing excepcionalmente bom”.

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