Em 2023, sob o governo Lula, o mercado de trabalho brasileiro alcançou novos marcos, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O país atingiu um recorde histórico de 100,7 milhões de pessoas empregadas, um aumento de 1,1 milhão em relação ao ano anterior.
O relatório, publicado na sexta-feira (21), aponta que o Brasil registrou o maior número de trabalhadores ocupados e com carteira assinada no setor privado desde o início da série histórica, em 2012.
Os dados do IBGE indicam também que a taxa de desemprego caiu 1,8 ponto percentual, fechando 2023 em 7,8%, o menor índice desde 2014. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, foram criados quase dois milhões de empregos formais desde o início do governo Lula.
Percentualmente, 57,6% da população com idade para trabalhar (14 anos ou mais) estava ocupada em 2023, o melhor índice dos últimos dez anos. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado também cresceu significativamente, chegando a 37,7 milhões de pessoas, representando 37,4% dos trabalhadores ocupados.
Este é o maior número registrado na série histórica, revertendo a tendência de queda observada desde 2015.
O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, celebrou a criação recorde de empregos formais. “Nos primeiros três meses deste ano, geramos 720 mil empregos, 34% a mais do que no mesmo período do ano passado. Desde o início do nosso governo, já foram 2 milhões e 190 mil empregos com carteira assinada”.
“A valorização dos salários de diversas categorias profissionais, ajustados acima da inflação, e o aumento de mais de 11% no rendimento médio dos trabalhadores em 2023 são recordes históricos.”
O crescimento do mercado de trabalho foi impulsionado por setores como administração pública, transportes, alojamento, informação e atividades financeiras.
Lideranças do Partido dos Trabalhadores (PT) e representantes do governo Lula destacaram as políticas de incentivo ao emprego e os programas de recuperação econômica implementados nos últimos anos como fatores cruciais para esses resultados positivos.
A recuperação econômica pós-pandemia e a manutenção de políticas de incentivo ao emprego pelo presidente Lula são fatores que devem continuar a impulsionar o crescimento e a formalização do mercado de trabalho nos próximos anos.
Com recordes históricos e uma trajetória de recuperação, o mercado de trabalho brasileiro demonstra resiliência e potencial para um crescimento contínuo, beneficiando milhões de trabalhadores em todo o país.