Mongaguá, SP – A cidade de Mongaguá se prepara para uma eleição suplementar que promete movimentar o cenário político local. Com o impedimento de Paulo Wiazowski Filho (PP), eleito com 14.459 votos na eleição de 2024, a atenção agora se volta para sua esposa, Cristina Wiazowski, empresária no ramo da construção civil, que pode entrar na disputa eleitoral pela primeira vez.
Cristina, com passagem marcante pela gestão pública em Mongaguá, com grande ênfase nas áreas sociais, tem a oportunidade de liderar o grupo político ao lado de Júlio da Imobiliária, já vitorioso e com larga vantagem na última eleição e aproveitar o capital político acumulado por seu marido. Apesar do impedimento de Paulo Wiazowski Filho, Cristina não é afetada por essa restrição. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), para se candidatar aos cargos de prefeito e vice-prefeito, é necessário possuir domicílio eleitoral no município pelo prazo mínimo de seis meses antes da data da eleição e estar com a filiação partidária deferida no mesmo prazo.
Analistas políticos destacam que a possível candidatura de Cristina pode ser uma forma de continuar o legado político de seu marido, que ainda goza de considerável apoio popular.
A eleição suplementar em Mongaguá ocorre em um contexto de expectativa e incerteza, com os eleitores aguardando para ver como os candidatos se posicionarão e quais serão as propostas apresentadas para o desenvolvimento da cidade. Enquanto isso, Cristina Wiazowski se prepara para uma possível campanha, que pode marcar o início de uma nova era política, em especial para as mulheres nos espaços de decisão na cidade. Cristina Wiazowisk poderá ser a primeira mulher a ocupar o cargo de Prefeita na cidade de Mongaguá.
Acompanhe as atualizações sobre a eleição suplementar e os desdobramentos políticos em Mongaguá.
